Guia prático para escolher o pneu ideal para sua bike
A escolha do pneu correto para a sua bike é fundamental para a sua segurança e o desempenho, afinal o pneu é o componente responsável em manter a bicicleta em contato com o solo. | postado em 12/04/2022
Desde os primitivos pneus maciços até a invenção do pneumático pelo veterinário escocês John Boyd Dunlop, no final do século XIX, esse importante componente, que tem como objetivo garantir um rodar macio e seguro, nunca parou de evoluir e a cada ano novas tecnologias chegam às prateleiras.
O mercado oferece centenas de opções para as mais variadas aplicações e necessidades que atendem todos os tipos de bicicletas, desde as infantis até os profissionais que buscam desempenho em competições de nível olímpico.
Como é de se esperar, os preços variam bastante também. Há pneus econômicos e populares na faixa dos R$ 20,00, assim como existem também sofisticados pneus tubulares de competição feitos a mão que chegam a custar R$ 600,00 a unidade.
O importante é saber qual o modelo mais indicado e que satisfaz a necessidade de cada ciclista.
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COMO ESCOLHER OS PNEUS DA BIKE
Diâmetro
O primeiro passo na hora de escolher um pneu é saber qual o tamanho do aro. O modo mais fácil é olhar na lateral dos pneus já instalados em sua bike. Em todo pneu existe sempre uma inscrição do tipo 26 x 1.5, 26 x 2.0, 700 x 23 etc. O primeiro número se refere ao diâmetro da roda (tamanho do aro) e o segundo à largura.
Em geral, pneus na medida 700C são usados nas bikes de estrada e em algumas híbridas, enquanto que as rodas de aro 26 equipam a grande maioria das mountain bike, as bikes de lazer e as bicicletas de transporte de uso geral. Nos últimos anos o mercado ganhou duas novas medidas de rodas específicas para as mountain bikes: aro 29 e aro 27.5.
Em caso de dúvida, o melhor a fazer é levar a bike (ou as rodas) até a Ativo Bike e pedir orientação ao nosso time de vendedores experientes.
Outro dado a ser considerado na hora da compra é a largura do pneu. Esse valor normalmente é expresso em polegadas e obtido como se cortássemos um pneu no sentido transversal e o medíssemos aberto.
Largura
A largura de um pneu está intimamente ligada com sua robustez, maciez e também com a aderência e resistência ao rolamento, também chamado de arrasto. Assim, um pneu mais estreito é mais leve e desliza melhor no terreno, mas, por outro lado, é mais frágil e suscetível a cortes e furos e pode comprometer a aderência nas curvas e tração em determinadas situações e terrenos.
Já um pneu mais largo vai oferecer mais estabilidade e aderência nas curvas, será mais resistente e vai garantir mais tração, entretanto será mais pesado e pode comprometer a rolagem, pois sua área de contato com o solo é maior. Outra característica de um pneu mais largo é o conforto oferecido, já que tem mais ar em seu interior.
Tenha sempre em mente em qual tipo de terreno vai utilizar a bicicleta para fazer a melhor escolha.
Banda de rodagem
Os desenhos da banda de rodagem (a parte do pneu que fica em contato com o solo) variam de acordo com a aplicação do pneu. Podem completamente lisos (os slicks) ou ter cravos dos mais variados formatos e com espaçamentos distintos, frisos para escoamento de água, enfim, há toda uma funcionalidade e tecnologia por trás do formato de uma banda de rodagem.
A escolha apropriada da banda de rodagem é importantíssima, pois os cravos são fundamentais para garantir tração e evitar derrapagens nas curvas.
Pneus com cravos altos são próprios para terrenos lamacentos e cravos baixos garantem uma boa rodagem em estradas de terra batida. Outra característica a ser observada é o espaçamento entre os cravos e é importante saber que quanto maior a distância entre eles, menos lama vai se acumular.
Para quem for usar a bike a maior parte do tempo no asfalto, é interessante considerar a hipótese de adquirir um pneu slick, que vai render melhor na cidade e estradas e caem como uma luva para quem curte pedalar somente em ciclovias, parques ou à beira-mar. Outra opção são os pneus mistos, que permitem uma maior versatilidade para o uso da bicicleta e são perfeitos para as bikes híbridas e para os ciclistas aficionados do cicloturismo.
Uma maneira bastante eficaz de se saber qual o melhor pneu para você é trocar experiências com outros ciclistas. Vale a pena perguntar e ouvir as experiências de quem já usou determinado modelo de pneu. Outra opção é pesquisar em fóruns de internet e ler artigos em revistas especializadas.
Kevlar X Arame
A parte dura do pneu que se encaixa no aro é chamada de talão. Existem pneus com talão de arame e de Kevlar. A vantagem do segundo material sobre o primeiro é que além de mais leve, o pneu é bem mais fácil de ser montado e desmontado do aro (dispensa inclusive o uso de espátulas) e pode ser dobrado, que é uma vantagem na hora de armazenar e transportar.
Tecnologias antifuro
Todo ciclista sabe o quanto é chato interromper uma prazerosa pedalada e perder tempo para trocar uma câmara. Pensando nisso, muitas marcas oferecem pneus com sistema antifuro, tecnologia que não elimina 100% do problema com pneus furados, mas comprovadamente garante menos furos e dores de cabeça.
No geral, o sistema antifuro consiste em uma camada mais resistente a perfurações que fica embutida na banda de rodagem e recebe os mais variados nomes de acordo com cada fabricante, como DuraSkin (Continental), Protek (Michelin) e SmartGuard (Schwalbe).
Outra solução para diminuir a possibilidade de furos é o uso de uma fita protetora que vai instalada entre o pneu e a câmara de ar e que pode ser usada tanto em pneus de bikes de estrada quanto de mountain bikes e de bikes urbanas/híbridas. As fitas antifuro, apesar de acrescentarem um pouquinho de peso ao pneu, minimizam bastante a ocorrência de furos, são fáceis de instalar e custam pouco (aproximadamente R$ 25,00 a unidade).
Atualmente, a última palavra em tecnologia antifuro para as mountain bikes são os pneus sem câmara, os tubeless. Essa tecnologia exige que os aros sejam específicos para esse tipo de pneu, que usa em seu interior um líquido auto-selante que praticamente elimina de vez a inconveniência dos pneus furados. Ao ser perfurado, a própria pressão do pneu empurra o líquido selante para dentro do furo e efetua automaticamente o reparo.
Os pneus tubeless podem trabalhar com menos pressão, já que não estão sujeitos aos furos conhecidos como “snake bites”, que acontecem quando a roda bate de maneira brusca numa pedra por exemplo e o próprio aro provoca dois furos na câmara que se parecem com picadas de cobra, daí o nome.
O mercado oferece algumas câmaras de ar com válvulas de bico grosso (Schrader) que podem ser desmontadas e assim receber o líquido selante, são as chamadas câmaras de ar autorreparáveis e são encontradas na maioria das vezes apenas para os pneus de aro 26.
DICAS DA ATIVO BIKE
O nosso sócio fundador e vice-presidente da ACERJ - Associação de Ciclistas do Estado do Rio, Marcelo Leal, dá dicas espertas na hora de escolher o pneu certo para vários tipos de terreno:
O pneu para uma bike de aro 26 deve ser mais específico do que nas de roda de maior diâmetro 27.5 e 29.
Além disso, um pneu mais largo dá mais conforto com uma rodagem mais macia que os pneus mais finos tipo 1.9 ou 1.95. Os pneus mais largos te deixam rodar mais despreocupado e, inclusive, entrar mais rápido nas curvas.
Praticamente, todas as marcas têm duas ou três opções de um mesmo pneu com peso diferente. Aí entra a questão de o ciclista avaliar qual o terreno que vai andar. Em provas como o Big Biker, por exemplo, com predominância de terreno de chão batido, o pneu pode ser menos robusto e, portanto, mais leve. Já no caso da ultramaratonas do tipo Brasil Ride e Iron Biker, com terrenos cheios de drops, pedras e cascalhos, compensa colocar um pneu mais resistente (e mais pesado) para evitar problemas com cortes e assim poder terminar a prova.
Em maratonas disputadas em lugares com muita chuva, como a Volta a SC em Mountain Bike, prefiro pneus com cravos intermediários, pois se o pneu tiver os cravos muito altos, a bike não vai render.
No caso de uma corrida de cross country num circuito muito enlameado, o melhor é usar pneu específico para lama, com cravos altos (quase o dobro de altura de um pneu normal) e mais espaçados para não acumular barro.
Os pneus tubeless trazem muitas vantagens em relação aos pneus tradicionais com câmaras. Um pneu tubeless pode usar até 32 libras."
Clincher x Tubular
Até meados da década de 90 os pneus para bicicletas de ciclismo de estrada eram os chamados tubulares, que incorporam em seu interior a câmara de ar e são colados no aro. O grande problema dos tubulares são os furos, que exigem muita habilidade para fazer o reparo.
Esse tipo de pneu foi perdendo espaço para os pneus do tipo Clincher, que se encaixam no aro como os pneus tradicionais e ganharam rapidamente o mercado graças principalmente a sua praticidade.
Quando um pneu clincher fura, basta substituir a câmara por uma nova e continuar a pedalada. Atualmente os pneus tubulares são praticamente restritos às competições de contrarrelógio, triathlon e de velódromo.
TPI
Muitos pneus trazem uma informação adicional gravado em sua lateral. A sigla TPI quer dizer threads per inch, ou seja, fios por polegada. Quanto mais alto esse número significa que um pneu é feito de fios mais finos e possui mais fios em sua trama e, portanto, é mais resistente a furos e suporta mais pressão.
Válvulas
Os tipos mais comuns de válvulas usados nas câmeras de ar são as do tipo Presta (bico fino) e Schrader (bico grosso), muito parecidas com as utilizadas nos automóveis e motocicletas e a calibragem pode ser feita facilmente no calibrador de qualquer posto de gasolina.
As válvulas Presta são mais comuns nas rodas que equipam as bicicletas de estrada e também nas mountain bikes mais sofisticadas e retêm a pressão por mais tempo, entretanto exigem que a calibragem seja feita por bombas específicas para esse tipo de válvula. Uma alternativa simples e barata (cerca de R$ 10,00) é ter sempre a mão um adaptador para ser rosqueado na válvula e que permite a calibragem no posto de gasolina.
Calibragem
Uma dúvida frequente entre ciclistas de estrada e mountain bikers é a pressão correta a usar nos pneus. A calibragem depende de algumas variáveis que devem ser levadas em consideração. Em geral os pneus das bikes de estrada são calibrados entre 80 libras e 120 psi (pound per square inch, ou seja, libra por polegadas quadrada). Pneus tubulares para serem usados em velódromo podem chegar até 220 psi.
Para as bikes urbanas e mountain bikes, a pressão pode variar de 30 a 65 libras e vai depender muito do peso do ciclista, do tipo de pneu, das condições atmosféricas, do piso e do uso que se vai fazer.
Numa bike de estrada e nas bikes sem suspensão dianteira, o pneu dianteiro pode ser calibrado de 10-20% mais murcho que o traseiro para ajudar a amortecer as imperfeições do terreno e poupar os braços de impactos.
Considerações na hora de calibrar:
- Quanto mais leve o ciclista menos pressão é necessária nos pneus;
- Quanto mais liso e perfeito o piso, maior pode ser a calibragem;
- Menos pressão nos pneus significa mais atrito com o chão, portanto maior aderência;
- Maior pressão significa menos contato com o chão, portanto menos aderência, e em contrapartida, maior velocidade;
- Quanto mais fino o pneu, mais pressão ele admite;
- Em terrenos escorregadios (barro, areia, asfalto molhado) um pneu mais murcho terá maior aderência;
- Pneus sem câmara (tubeless) trabalham com menos pressão.
A calibragem perfeita é resultado da combinação dos fatores acima. O melhor é cada ciclista fazer testes com várias calibragens e ver a que melhor se adapta a seu estilo e à necessidade do momento. Aumente ou diminua a pressão de seu pneu de 5 em 5 libras para ter parâmetros de comparação.
LEMBRE-SE: Pneus excessivamente murchos são mais propensos a furos e se desgastam mais, e pneus mais cheios transmitem mais impacto ao ciclista, são mais lisos na chuva, mas em contrapartida tornam a bike mais rápida.
Evite encher seu pneu com bombas manuais elas foram criadas para consertos de emergência. O ideal para calibrar é usar bombas de pé, pois o movimento de vaivém das bombas manuais fazem a válvula balançar e com o tempo vai ocasionar o rompimento na junção da válvula com a câmara. Evite calibrar em postos de gasolina, pois o ar comprimido normalmente está contaminado com água e vai diminuir a vida útil da câmara de ar.
DICAS DE MARCAS E MODELOS
5 Pneus para sua bike de estrada
1. Pneu Maxxis Dolomites 700×23
O pneu Maxxis Dolomites na medida 700×23 é indicado para você que quer um produto de baixo custo mas não abre mão de um pneu de uma grande marca.
A Maxxis desenvolveu o pneus Dolomites para ciclistas rodarem principalmente em estradas / asfalto com pouca umidade. Ele possui uma banda de rolagem com área central lisa, minimizando o máximo a resistência na rolagem.
2. Pneu Continental Ultra Sport III 700×25
Outro bom pneu para quem busca custo benefício. O Continental Ultra Sport III está acima do Maxxis Dolomites e oferece uma boa proteção contra furos, possuindo um forte revestimento de 3 camadas.
O Continental Ultra Sport III também possui uma boa aderência e longa vida útil graças ao composto PureGrip ou “Pura Aderência” à base de sílica. Baita pneu custo benefício.
3. Pneu Michelin Lithion 3 700 X 25
Outro bom custo benefício com o sobrenome da gigante Michelin. Seu principal atributo: Excelente aderência no piso molhado com mais durabilidade graças à tecnologia Grip Compound.
4. Continental Gatorskin
Uma frase para definir o Gatorskin: alta durabilidade. Pedalar no Brasil e independente da sua cidade, sempre é um “desafio”: Normalmente vamos encontrar pisos irregulares e uma malha asfáltica de péssima qualidade devido a baixos investimentos públicos e muitos buracos ou remendos.
Para solucionar esse problema: compre um pneu “parrudo” para aguentar o tranco. Aqui o perfil do ciclista é aquele que não quer ter dor de cabeça em ficar trocando câmera de ar ou fazer remendos.
Porém isso tem o seu preço (alto)… Com a tecnologia PolyX Breaker, a Continental traz sua experiência em pneus para automóveis para o segmento de bicicletas.
O poliéster tem sido usado com sucesso há anos em pneus de carros e foi experimentado e testado várias vezes. A fibra de poliéster extremamente resistente e tecida firmemente transversalmente. Deste modo, atinge-se uma densidade de tecido muito elevada que torna o pneu resistente a perfurações.
5. Pneu Vittoria Corsa G 2.0
Ride like a Pro! Sim, rodar como um profissional! O Vittoria Corsa G 2.0 já foi utilizado por campeões do Tour de France, Giro d’Italia, Vuelta da Espanha.
A Vittoria traz a tecnologia G, que é um o composto exclusivo de grafeno da marca italiana que fabrica pneus de 1953. O resultado é um composto que é superior em velocidade (resistência ao rolamento), aderência, durabilidade e resistência ao desgaste.
O Vittoria Corsa G 2.0 tem 19% a menos de resistência ao rolamento em comparação com o mesmo produto sem o componente grafeno, além de apresentar maior aderência e durabilidade.
Estas características, em combinação com o revestimento de algodão Aramid dão um toque extra de reforço e flexibilidade no pneu dos campeões e vencedores de acirrados sprints em grandes voltas.
Sabe aquela escolha que você não vai errar: O Vittoria Corsa G 2.0 é esse pneu.
5 Pneus para sua MTB
1. Pneu Maxxis Ikon
O Maxxis Ikon possui tecnologia Tubeless Ready (podendo rodar sem câmera de ar). Medidas: 29 x 2.20 e com peso de 690g.
A nossa primeira opção de pneus para MTB é muito utilizada por ciclistas que participam de provas de Cross-Country Marathon (XCM), como a Brasil Ride.
O Maxxis Ikon possui uma ótima rolagem e uma excelente resistência a furos e rasgos. O Ikon é o tipo de pneu em que você pode apostar para muitos e muitos KMs em sua magrela.
Nesse sentido, além de ser um pneu com ótima apresentação em terrenos arenosos, ele possui um bom custo benefício. Por outro lado, nem tudo são flores, a linha Ikon não é das mais leves, assim como não é um pneu para situações com lama.
Agora, se você gosta de pegar longos trechos de plano ou subidas com estrada de terra, vá sem medo com um Ikon. Caso você possa fazer um investimento um pouco maior, a Maxxis também possui uma versão do Ikon com ainda mais proteção, maior TPI com triplo composto e podendo ser utilizada sem câmera de ar por ser Tubeless Ready: Maxxis Ikon 29×2.20 EXO Protection TR 3C 120TPI.
2. Continental Cross King
Outro pneu muito bem conceituado, que possui anos de experiência na indústria da bicicleta. O Continental Cross King é um pneu diferente do Maxxis Ikon, essa já oferece uma versatilidade maior em terrenos instáveis e molhados.
O pneu possui cravos maiores e bem distribuídos, entretanto, perde um pouco em rolagem. Esse pneu é considerado um bom all-rounder, ou o famoso “pau para toda obra”.
Você também pode optar pela versão “casca de jacaré” (super resistente) com o Continental Cross King Protection, que possui uma proteção extra em sua camada sendo Tubeless Ready assim como o seu concorrente Maxxis Ikon 29×2.20 EXO Protection TR 3C 120TPI.
3. Pneu Michelin Acess Line
O pneu Michelin Force Access Line possui 850g. Aqui temos um pneu de baixo custo da Michelin, onde a proposta é ser um pneu de MTB de entrada, sem o recurso de Kevlar, ou seja, é um pneu com arame.
Mas a Michelin não abriu mão de desenvolver um ótimo pneu: o Acess Line possui 3 camadas sobrepostas, promovendo uma boa durabilidade e proteção.
Não é o mais leve ou de melhor rolagem, mas é uma opção de baixo custo com qualidade. Cada pneu tem o peso de 850g.
4. Pneu Kenda Booster Pro
Aqui temos a proposta de competição da Kenda para pneus de mtb: o Booster Pro tem bem menos tempo de mercado que os demais pneus acima, apesar disso, esse pneu tem bons atributos e está em nossa lista de dos all-rounders (ideal para quem pedala de 60 a 70% em estradões de terra).
Um de seus pontos fortes é o seu peso: apenas 590g (muito bom). O Kenda Booster Pro possui cravos médios no centro e levemente maiores na lateral. Um pneu rápido e com preço justo. Uma boa pedida!
5. Pneus Michelin Force AM e XC
A linha Michelin Force possui duas versões, a AM que é ótima para controle em percursos mais exigentes, e a linha XC mais ágil e rápida.
Basicamente as duas versões possuem um desenho bem similar com leves alterações e com a principal diferença na altura dos cravos.
Ambos possuem um ótimo grip e robustez, e se assemelham ao peso e proposta de proteção do Maxxis Ikon, mas com um desenho de banda bem diferente. O que o faz ser útil para uso em treinos e também em competições.
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